Guardar com carinho as memórias de quem já partiu é uma maneira de manter viva a conexão com aqueles que marcaram nossas vidas. Essas lembranças nos ajudam a lidar com a ausência física, trazendo conforto e perpetuando os sentimentos e ensinamentos que essas pessoas deixaram. Ao preservarmos essas memórias, mantemos presentes o amor e o significado que elas trouxeram, transformando a saudade em uma forma de homenagem.

No Memorial Campo da Paz, oferecemos um processo único e sustentável que transforma cinzas da cremação, além de pelos e cabelos, em diamantes. Esse processo preserva memórias de uma maneira que não apenas honra quem partiu, mas também respeita o meio ambiente. Os diamantes são criados em laboratório, com técnicas avançadas que minimizem o impacto ambiental, utilizando menos recursos naturais do que a mineração tradicional. Cada diamante confeccionado carrega consigo a singularidade das experiências vividas e o valor imensurável das memórias que cultivamos. Além de ser um símbolo de amor e conexão, essa joia especial representa também um compromisso com a preservação do meio ambiente. O processo de criação é sustentável, utilizando tecnologias que respeitam a natureza e consomem menos recursos, alinhando-se com os valores que defendemos no Memorial Campo da Paz. Valores esses pelos quais zelamos desde nossas operações até os pequenos detalhes do dia a dia. Cada passo é cuidadosamente planejado para reduzir o impacto ambiental, porque, para nós, honrar a vida é também cuidar da natureza.

Como funciona na prática essa transformação?

Transformar as cinzas ou outros fragmentos biológicos, como cabelo ou pêlos, em diamantes é uma maneira singular e simbólica de preservar as memórias de quem já partiu. Este procedimento é acessível a qualquer familiar ou pessoa próxima que deseje eternizar a lembrança de um ente querido em uma joia.

O processo começa com a coleta dos materiais que serão utilizados, como as cinzas da cremação ou outros fragmentos biológicos, como cabelo. Geralmente, uma quantidade mínima desses materiais é suficiente para iniciar a transformação. Após a coleta, o familiar entra em contato com o Memorial Campo da Paz, que orientará todas as etapas seguintes, desde a entrega dos materiais até o acompanhamento do processo de criação.

As cinzas ou outros fragmentos são então submetidos a um processo científico em laboratório, no qual o carbono presente nesses materiais é extraído. Esse carbono é purificado e submetido a condições de temperatura e pressão semelhantes às que ocorrem naturalmente na formação dos diamantes, o que resulta na criação de uma pedra preciosa.

Em quanto tempo o diamante fica pronto?

Esse processo pode levar até 90 dias, dependendo da complexidade e das especificações solicitadas pelo familiar.

Ao longo desse período, os familiares podem ser informados sobre o progresso, e ao final, o diamante é entregue devidamente lapidado e pronto para ser montado em uma peça de joalheria, como um anel, colar ou bracelete, conforme o desejo da família.

Por onde começar?

Para iniciar o processo, basta que o familiar interessado entre em contato com o Memorial Campo da Paz para receber todas as orientações necessárias e discutir os detalhes personalizados, como o tamanho, o formato e a cor do diamante, além de quaisquer preferências para a montagem da joia. Cada etapa é realizada com total respeito e cuidado, garantindo que o tributo seja tratado com a dignidade e o carinho que essas memórias merecem.